(23/02/23)
Caríssimos, a tarefa que Deus deu aos nossos primeiros pais quando os criou "à sua imagem e semelhança" foi a de obedece-lo, para assim permanecer unidos a Ele, e depois crescer e multiplicar-se e governar todas as coisas conforme a lei natural por Ele determinada. No entanto, o desobedeceram, por isso, perderam a graça de viver em permanente comunhão com Ele.
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Por esse motivo, até hoje o nosso viver é feito de escolhas e decisões, pois são destes dois fatores que depende a nossa sobrevivência e o bom convívio uns com os outros. Na primeira leitura Deus disse ao povo eleito: "Hoje ponho diante de ti a vida e a felicidade; a morte e a infelicidade. Escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, escutando a sua voz e aderindo a Ele." (Dt 30,15.19).
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Desse modo, compreendemos "que ser livre não é poder escolher entre o bem e o mal. De fato, temos a capacidade de fazer o mal; mas ser livre é escolher somente o bem. Porque quando escolhemos o mal, prejudicamos a nós mesmos, aos outros e toda a criação. Até o nosso corpo, quando vivemos sem pecado, é belo e esplêndido, porque reflete a beleza da nossa liberdade.
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Com efeito, Deus é a única garantia da nossa liberdade, porque o seu amor é a força que nos liberta de todos os jugos humanos e nos dá a oportunidade de caminhar nos seus caminhos. Decerto, estamos nesta terra para celebrar a vinda do seu Reino, para nele entrar, e para caminhar com Ele, de modo que a nossa vida resplandeça com a beleza da sua Santidade." (Pe Deolindo).
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No Evangelho de hoje "Jesus disse aos seus discípulos: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. (Lc 9,22). No entanto, perguntamos: por que Deus permitiu o sofrimento e a morte violenta do seu Filho amado? Porque diante de Dele nenhuma criatura pode se desculpar pelo mal que fez. De fato, quando não existe espaço para a verdade, o amor e a justiça no coração humano, todas as suas obras são maléficas e causam a sua própria ruína.
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Portanto, caríssimos, tudo o que pensamos, falamos e fazemos fica gravado em nossas almas, e no dia do juízo final passará como um filme diante dos nossos olhos, por isso, o tempo que vivemos neste mundo é o solo fecundo onde plantamos as sementes da caridade, da solidariedade e das boas ações na convivência uns com os outros diante de Deus.
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Destarte, tudo o que plantamos aqui, colheremos no devir; e os frutos desta colheita é o que define o nosso viver eterno, seja a plenitude da felicidade na presença de Deus; ou a infelicidade eterna fora Dele. E isso começa com o juízo pessoal após a morte natural da qual ninguém escapa. Decerto, que isso sirva de alerta enquanto temos tempo para corrigir o mal que fizemos, como também o bem que deixamos de fazer.
Paz e Bem!
Frei Fernando Maria OFM Conv.
Caríssimos, a tarefa que Deus deu aos nossos primeiros pais quando os criou "à sua imagem e semelhança" foi a de obedece-lo, para assim permanecer unidos a Ele, e depois crescer e multiplicar-se e governar todas as coisas conforme a lei natural por Ele determinada. No entanto, o desobedeceram, por isso, perderam a graça de viver em permanente comunhão com Ele.
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Por esse motivo, até hoje o nosso viver é feito de escolhas e decisões, pois são destes dois fatores que depende a nossa sobrevivência e o bom convívio uns com os outros. Na primeira leitura Deus disse ao povo eleito: "Hoje ponho diante de ti a vida e a felicidade; a morte e a infelicidade. Escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, escutando a sua voz e aderindo a Ele." (Dt 30,15.19).
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Desse modo, compreendemos "que ser livre não é poder escolher entre o bem e o mal. De fato, temos a capacidade de fazer o mal; mas ser livre é escolher somente o bem. Porque quando escolhemos o mal, prejudicamos a nós mesmos, aos outros e toda a criação. Até o nosso corpo, quando vivemos sem pecado, é belo e esplêndido, porque reflete a beleza da nossa liberdade.
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Com efeito, Deus é a única garantia da nossa liberdade, porque o seu amor é a força que nos liberta de todos os jugos humanos e nos dá a oportunidade de caminhar nos seus caminhos. Decerto, estamos nesta terra para celebrar a vinda do seu Reino, para nele entrar, e para caminhar com Ele, de modo que a nossa vida resplandeça com a beleza da sua Santidade." (Pe Deolindo).
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No Evangelho de hoje "Jesus disse aos seus discípulos: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. (Lc 9,22). No entanto, perguntamos: por que Deus permitiu o sofrimento e a morte violenta do seu Filho amado? Porque diante de Dele nenhuma criatura pode se desculpar pelo mal que fez. De fato, quando não existe espaço para a verdade, o amor e a justiça no coração humano, todas as suas obras são maléficas e causam a sua própria ruína.
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Portanto, caríssimos, tudo o que pensamos, falamos e fazemos fica gravado em nossas almas, e no dia do juízo final passará como um filme diante dos nossos olhos, por isso, o tempo que vivemos neste mundo é o solo fecundo onde plantamos as sementes da caridade, da solidariedade e das boas ações na convivência uns com os outros diante de Deus.
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Destarte, tudo o que plantamos aqui, colheremos no devir; e os frutos desta colheita é o que define o nosso viver eterno, seja a plenitude da felicidade na presença de Deus; ou a infelicidade eterna fora Dele. E isso começa com o juízo pessoal após a morte natural da qual ninguém escapa. Decerto, que isso sirva de alerta enquanto temos tempo para corrigir o mal que fizemos, como também o bem que deixamos de fazer.
Paz e Bem!
Frei Fernando Maria OFM Conv.
http://brasilfranciscano.blogspot.com/
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